
Inês Espada Vieira
A pessoa refugiada é um Outro concreto, não idealizado, mas real. É o Outro – símbolo do estranho e desamparado -, mas é este, com nome e biografia: estoutro.
No contexto de uma democracia compassiva, é prioritário o compromisso com uma cidadania cosmopolita de prosperidade e justiça para todos os homens e mulheres, em qualquer lugar.