Inês Espada Vieira
A pessoa refugiada é um Outro concreto, não idealizado, mas real. É o Outro – símbolo do estranho e desamparado -, mas é este, com nome e biografia: estoutro.
No contexto de uma democracia compassiva, é prioritário o compromisso com uma cidadania cosmopolita de prosperidade e justiça para todos os homens e mulheres, em qualquer lugar.
LARES DE ESPERANÇACrianças Cáritas na Diocese de Lamego 1947-1950 Isabel Costa, Fátima Gouveia e Isilda Lourenço Afonso É um exemplo vivo do caminho percorrido por crianças que viveram os horrores da II Guerra Mundial.Com o apoio da Cáritas Portuguesa e das Cáritas de...
Pedro Strecht Numa época em que o tempo que temos nos parece cada vez menos, torna-se urgente reinventar a forma como fazer regressar a dimensão humana à nossa vida, particularmente, às nossas relações familiares. Umas boas dicas para aqueles de nós que somos mães ou...