
D. Alexandre Palma, depois de uma introdução acerca da dificuldade de dizer “esperança” no diálogo contemporâneo, discute a máxima de Epicteto: «não navegues com uma única âncora nem vivas como uma única esperança». A Esperança não dá para dividir; nós navegamos só com uma âncora.
E, a partir do mito de Pandora, refletir sobre a esperança: a única que ficou dentro do vaso quando a tampa foi fechada.

O debate, conduzido por Maria Dinis, permitiu aprofundar as questões deixadas em aberto na intervenção inicial.
