
“A Jornada Mundial da Juventude foi a união animada de culturas, sonhos e esperanças para um amanhã mais radiante.” (Duarte, 16 anos)
“A JMJ foi uma semana de verdadeira alegria e amizade, mas sobretudo uma semana de profundo encontro com Deus e com a certeza de que nós, jovens, somos todos os dias chamados a transformar o mundo. Que saibamos fazer desta semana o início de uma vida.” (Vasco, 18 anos)
“Servir e participar na JMJ foi uma experiência única!
Fazer parte de um mar de gente que, com toda a sua diversidade, está unido pela fé e pela vontade de amar o próximo é algo indescritível.
Enquanto voluntária da Paróquia de Santa Isabel, o trabalho em equipa fez-me crescer e mostrou-me o quão gratificante é poder contribuir para um evento tão grandioso e especial como a JMJ.
Ver os sorrisos nos rostos dos peregrinos enquanto os ajudávamos trouxe uma sensação de realização e alegria!
Tive a oportunidade de conhecer outras culturas, rir e dançar com jovens de vários países, trocar pulseiras com peregrinos e muito mais…
Estas memórias ficarão guardadas para sempre!” (Madalena, 18 anos)
“A JMJ foi experiência da alegria que nos chama a todos, a prova de um amor que se consegue através do serviço ao próximo.” (Afonso, 20 anos)
“A grande aventura da JMJ começou muito antes de Agosto de 2023. Foi todo um caminho a percorrer para que o grande objectivo fosse alcançado, desde desafiar pessoas a dedicarem-se ao serviço desta grande aventura até preparar espaços para acolher os peregrinos tão ansiosamente esperados.
A dedicação incansável dos voluntários, a detalhada organização logística e o apoio das comunidades locais foram peças essenciais neste trajecto, de forma a completar o grande e complexo puzzle. Cada etapa, desde os primeiros passos de planeamento até os momentos finais de celebração, refletiu não apenas um evento, mas sim um compromisso colectivo de compartilhar valores, promover o diálogo intercultural e fortalecer laços de fé e de amizade. A Jornada deixou uma marcante lição sobre a capacidade de união e colaboração!” (Maria Inês, 20 anos)